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A mostrar mensagens de dezembro, 2008

Por dentro das palavras… a Esperança

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A Esperança do Advento, A Esperança da Concepção, A Esperança do Natal, Do meu, o Teu, o nosso Natal. A Esperança do Caminho, Da LUZ que nos guia Dia após dia, hora após hora… O desejo de Renascer, SER Ser melhor. Do desejo, o ensejo, O empenhamento, O esforço e a alegria de viver. O desejo de servir A doação do que Sou Na Esperança do enriquecimento mútuo Com aqueles com quem partilhamos O conforto da presença, Da palavra, Da Esperança do que há-de vir… Do que somos e do que queremos SER, Na gratuidade da Vocação Para o AMOR. Fátima André A todos os leitores e visitantes, UM 2009 FABULOSO, FELIZ… REPLETO DE ALEGRIA, AMOR, AVENTURAS, BEM-ESTAR, DESAFIOS, SORRISOS, TRANQUILIDADE…!

Despedida...

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© Luís Veloso

"Livro fechado"

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Era uma vez um livro. Um livro fechado. Tristemente fechado. Irremediavelmente fechado. Nunca ninguém o abrira, nem sequer para ler as primeiras linhas da primeira página das muitas que o livro tinha para oferecer. Quem o comprara trouxera-o para casa e, provavelmente insensível ao que o livro valia, ao que o livro continha, enfiara-o numa prateleira, ao lado de muitos outros. Ali estava. Ali ficou. Um dia, mais não podendo, queixou-se: — Ninguém me leu. Ninguém me liga. Ao lado, um colega disse: — Desconfio que, nesta estante, haverá muitos outros como tu. — É o teu caso? — perguntou, ansiosamente, o livro que nunca tinha sido aberto. — Por sinal, não — esclareceu o colega, um respeitável calhamaço. — Estou todo sublinhado. Fui lido e relido. Sou um livro de estudo. — Quem me dera essa sorte — disse outro livro ao lado, a entrar na conversa. — Por mim só me passaram os olhos, página sim, página não... Mas, enfim, já prestei para alguma coisa. — Eu também — falou, perto deles, um livri

O valor da beleza

"La suerte de la fea a la bonita no le importa" Via Igualdad

Porque o tempo não pára...

Hora da Poesia e da Esperança

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Desejo-te Tempo! Não te desejo um presente qualquer, Desejo-te somente aquilo que a maioria não tem. Desejo-te tempo, para te divertires e para sorrir; Desejo-te tempo para que os obstáculos sejam sempre superados E muitos sucessos comemorados. Desejo-te tempo, para planear e realizar, Não só para ti, mas também para os outros. Desejo-te tempo, não para ter pressa e correr, Desejo-te tempo para te encontrares, Desejo-te tempo, não só para passar ou vê-lo no relógio, Desejo-te tempo, para que fiques; Tempo para te encantares e tempo para confiares em alguém. Desejo-te tempo para tocares as estrelas, E tempo para crescer e amadurecer. Desejo-te tempo para aprender e acertar, Tempo para recomeçar, se fracassares... Desejo-te tempo também para poder voltar atrás e perdoar. Desejo-te tempo, para ter novas esperanças e para amar. Não faz mais sentido protelar. Desejo-te tempo para ser feliz. Para viver cada dia, cada hora como um presente. Desejo-te tempo, tempo para a vida. Desejo-te tempo.

Comunicar... pela música

Per7ume - Intervalo

Prece de Natal

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(clique na imagem para ler)

Um lugar a visitar

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Museu do Presépio Centro Bíblico dos Capuchinhos, em Fátima No Centro Bíblico dos Capuchinhos, em Fátima, existe uma Colecção de mais de 770 Presépios de 60 países, que vem sendo recolhida, valorizada e acrescentada desde 1993. Os países representados são os seguintes: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Bolívia, Brasil, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Chile, China, Colômbia, Croácia, Egipto, El Salvador, Equador, Eslovénia, Espanha, Estónia, Filipinas, França, Grécia, Guatemala, Guiné-Bissau, Haiti, Holanda, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Luxemburgo, Madagáscar, México, Moçambique, Níger, Palestina, Paraguai, Peru, Polónia, Portugal, Quénia, República Checa, Ruanda, Rússia, São Tomé, Senegal, Suíça, Tailândia, Tanzânia, Timor-Leste, Tunísia, Turquia, União Indiana, Uruguai, Venezuela, Zaire e Zimbabué. (Mais informações aqui )

"A manhã do dia de Natal"

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Rob tinha quinze anos e vivia numa quinta. Todas as madrugadas se arrastava para fora da cama para ajudar a mungir. Às vezes, sentia que o esforço era demasiado. Rob gostava do pai. Não sabia até que ponto, quando um dia, um pouco antes do Natal, ouviu o pai a dizer à mãe: ― Mary, custa-me muito chamar o Rob de manhã. Ele está a crescer muito depressa e precisa de dormir. Gostava de conseguir desembaraçar-me sozinho. ― Mas não consegues, Adam. A voz da mãe era determinada. ― Eu sei ― disse o pai lentamente ― mas a verdade é que me custa mesmo ter de o chamar. Ao ouvir estas palavras, Rob sentiu algo a mexer dentro dele: o pai amava-o! Nunca antes pensara nisso. Passou a levantar-se mais depressa. O sono fazia-o tropeçar e vestia a roupa com os olhos bem fechados. Mas, mesmo assim, levantava‑se. Na véspera de Natal do ano em que fazia quinze anos, estava deitado a olhar pela janela do sótão e a desejar ter um melhor presente para o pai do que uma gravata de dez cêntimos comprada na loja

"A NOITE DE NATAL"

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Acorda, pequeno rei! Estremunhado, o pequeno rei esfrega os olhos e senta-se na cama. Nisto bate com o nariz num lenço atado na ponta de um fio que pende do tecto. — Ah, o lenço! De que é que não me queria esquecer? Tu querias abrir a porta, pequeno rei. O pequeno rei desliza descalço até à porta do quarto. — Está bem assim? — pergunta, abrindo a porta. Não, não é uma porta qualquer. É uma especial, a última! Pensa, pequeno rei! — Já sei! — Corre para a biblioteca e pára em frente de um quadro. Até que enfim! Estás no local certo. O pequeno rei abre a última portinha do calendário do Advento, a do número 24. Bate palmas entusiasmado, e já está completamente acordado. — Oh, que maravilha! Então hoje é Noite de Natal! Será que a árvore já está feita? Vamos lá ver. Aos saltos de contente, dirige-se à porta da sala e tenta rodar a maçaneta da porta. Está fechada à chave. O pequeno rei espreita pelo buraco da fechadura. Nada de espiar, pequeno rei! Esta porta só se abre quando o sino tocar.
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O NATAL está a chegar, já chegou e continuará a chegar... 365 dias... FELIZ NATAL! "Ela dará à luz um Filho e tu pôr-lhe-ás o nome de Jesus." Mt 1, 21

Quando o tempo escasseia...

... "Stand By Me"

Não Desista

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Ignace Jan Paderewski, famoso compositor e pianista, estava programado para apresentar-se em um grande salão de concertos nos Estados Unidos. Foi uma noite inesquecível – smokings e vestidos longos, uma ostentação da alta sociedade. Presente na platéia naquela noite estava uma mãe acompanhada de seu inquieto filho de nove anos. Cansado de esperar, o filho se mexia constantemente na poltrona. A mãe tinha esperança de que ele se animasse a estudar piano ao ouvir o imortal Paderewski tocar. Mesmo contra vontade, o menino estava ali. Enquanto ela virou-se para conversar com alguns amigos, o menino desistiu de ficar sentado. Afastou-se dela estranhamente atraído pelo enorme piano de ébano Steinway e pela macia banqueta de couro instalados no imenso palco, cujas inúmeras lâmpadas acesas chegavam a ofuscar os olhos. Sem atrair a atenção da requintada platéia, o menino sentou-se na banqueta, com os olhos arregalados diante das teclas brancas e pretas. Em seguida, colocou seus dedos pequenos e

Alunos que sofrem na escola

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Mais um artigo de Miguel Ángel Santos Guerra (29.11.2008) que vale a pena ler. Dolor en la escuela Me preocupa mucho el dolor de los alumnos y alumnas en la escuela. Ya sé que también sufren algunos profesores y profesoras porque hay quien se empeña en no aprender y en que los otros no aprendan. Es decir, en hacer la vida imposible a los demás. Y porque hay familias que, estúpidamente, desautorizan y agreden a los docentes, sin darse cuentan que están alimentando un monstruo del que serán las primeras víctimas. Me duelen los profesores que sufren en la escuela. Pero, claro, los profesores son adultos y cobran por hacer su trabajo. Tienen en su mano poder. El poder de evaluar, el poder de mandar, el poder de saber, el poder de la experiencia, el poder de la institución. No es lo mismo. Reflexionaré en estas líneas (no porque el otro dolor no merezca mi respeto y preocupación) sobre el dolor de los alumnos y de las alumnas, que empieza en los albores de la escolarización. Me entristece

O papel da Educação infantil nas aprendizagens e na formação da personalidade

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O habitual artigo semanal de Miguel Ángel Santos Guerra (6.12.2008) El vestido de hierro No hay etapa más decisiva, a mi juicio, en el sistema educativo, que la infantil. Los aprendizajes que en ella se realizan tienen una repercusión decisiva sobre la vida de las personas. Se trata de una etapa de una gran plasticidad en la que las influencias abarcan las dimensiones más variadas, ricas y profundas del ser humano. Los profesionales que se dedican a esta delicada tarea (mujeres en su mayoría) suelen ser personas con una preparación, una dedicación y una creatividad extraordinarias. Creo que el sistema educativo, en el que las bisagras entre etapas están tan mal engrasadas, va sufriendo una erosión didáctica a medida que se va avanzando. Por eso me parece pintoresca la expresión de prepararse para la Universidad, a no ser que se equipare a prepararse para la adversidad o para la guerra. Vale lo que digo para la organización de los espacios, para las relaciones interpersonales, para l

Avaliação das aprendizagens

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Um artigo de Miguel Ángel Santos Guerra (13.12.2008) para ler na íntegra: (...) La evaluación que hacemos en las aulas suele tener un acentuado componente memorístico. ¡Claro que es necesaria la memoria! No seré yo quien la condene. El ser humano está amasado de memoria. Pero, además de repetir, podemos comprender, pensar, analizar, comparar, opinar, crear. Si hiciéramos una relación de las tareas intelectuales que se pueden realizar en un aula, veríamos que la gama es amplia y diversa: memorizar (sin comprender), aprender algoritmos (es decir, los pasos), comprender, analizar, opinar, indagar, inventar… Si le preguntamos a alguien de dónde a dónde van las tareas más potentes intelectualmente (todas ellas son importantes y necesarias, ya lo sé) es probable que nos diga que están clasificadas de menos a más. Pero si comprobamos qué tareas están más presentes en las evaluaciones, es probable que la clasificación esté invertida. De esta manera, con la forma de hacer evaluación estaríamos

As representações dos alunos sobre a Escola, o Currículo e outras coisas mais

O Natal que eu quero". Daniel Sampaio Ninguém me pediu opinião, eu sei. Na escola é costume não ligar muito ao que pensam os alunos. Mas eu gramo a escola, gosto dos meus amigos e há uma data de professores que até são fixes. Ando no 8.º, tenho bué de disciplinas, algumas não dá para entender. Estudo acompanhado para um gajo de 14 anos? Formação Cívica? Não percebo bem, é uma coisa de 90 minutos por semana em que o stôr, que é o director de turma (nós dizemos DT), está sempre a mandar vir, a dizer para nos portarmos bem. Da Matemática não me apetece falar, o stôr tem pouca pachorra para tirar dúvidas. História é um bocado seca e percebo mal o livro, faço confusão porque não contam a vida dos reis como o meu avô me explicava, por isso estudo para os testes e depois esqueço tudo. Não, não pensem que venho aqui criticar a escola, já disse que gosto de lá andar. O problema é que aquilo anda mesmo esquisito, podem crer. Já o ano passado os stôres andavam às turras com a ministra e apa

... sem palavras

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Hora da Poesia e da Esperança

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Dez réis de esperança António Gedeão Se não fosse esta certeza que nem sei de onde me vem, não comia, nem bebia, nem falava com ninguém. Acocorava-me a um canto, no mais escuro que houvesse, punha os joelhos á boca e viesse o que viesse. Não fossem os olhos grandes do ingénuo adolescente, a chuva das penas brancas a cair impertinente, aquele incógnito rosto, pintado em tons de aguarela, que sonha no frio encosto da vidraça da janela, não fosse a imensa piedade dos homens que não cresceram, que ouviram, viram, ouviram, viram, e não perceberam, essas máscaras selectas, antologia do espanto, flores sem caule, flutuando no pranto do desencanto, se não fosse a fome e a sede dessa humanidade exangue, roía as unhas e os dedos até os fazer em sangue.

Inquietações...

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Não é porque as coisas nos parecem inacessíveis que não ousamos. É porque não ousamos que elas nos parecem inacessíveis. Séneca

Uma sugestão de leitura

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Como um Romance Daniel Pennac Colecção: Pequenos Prazeres Edições ASA Um livro sobre o amor aos livros Daniel Pennac é um apaixonado pela leitura, e o livro é uma espécie de declaração de amor ao acto de ler, além de um excelente guia para pais e professores sobre como aproximar crianças e jovens da leitura. Aos pais, Pennac recomenda com um entusiasmo comovente a manutenção do precioso vínculo de intimidade que se pode criar quando contam histórias para as suas crianças - mesmo quando elas já sabem ler. Aqui fica um excerto do livro no que toca a esta questão: ?(...)aquele ritual da leitura, toda noite, à sua cabeceira, quando ele era pequeno - hora certa e gestos imutáveis - tinha um pouco de prece. (...) Sim, a história lida cada noite preenchia a mais bela das funções da prece, a mais desinteressada, a menos especulativa e que não diz respeito senão aos homens, o perdão das ofensas. (...) um retorno ao único paraíso válido: a intimidade. Sem saber, descobríamos uma das funções ess

Direitos Humanos... 60 anos a percorrer um caminho

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Encetado em 1948 com a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM Uma iniciativa do SAM do blog Fênix ad eternum . Hoje aqui (re)lembrada nos seus 30 artigos na breve animação que se segue Mais importante do que aquilo que já foi feito e o que não foi feito é aquilo que podemos fazer aqui e agora AMAR

"Os Magos que não chegaram a Belém"

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Há sempre os que conseguem e os outros. Os que ficam pelo caminho. Com os magos aconteceu o mesmo. Só três – os reis Baltasar, Melchior e Gaspar – chegaram a Belém e deixaram os seus presentes, de ouro, incenso e mirra, aos pés do Menino. Mas os magos, sacerdotes que estudavam o céu e os seus astros, eram muitos. E outros se puseram a caminho, seguindo aquela estrela, súbito, nascida no firmamento e mais brilhante do que todas as outras que aqueciam a noite. Desses, três sacerdotes da Caldeia, adoradores do sol e da natureza, porque dela se sentiam dependentes, decidiram também partir juntos para melhor enfrentarem os perigos de uma viagem, sem estrada conhecida, na esperança de alcançarem a Luz que aquele sinal anunciava. Não eram reis, nem tinham coroa, nem sequer montada de camelo ou burrinho manso. Também não levavam presentes, apenas a ansiedade dos seus corações. E, confiantes, abandonaram as margens verdes do Eufrates, o trilho conhecido das caravanas e, guiados pela estrela, pu

Sexta à noite... numa viagem de Alenquer a Estremoz ou vice-versa

... véspera de um merecido e regalado descanso de 3 dias no Alentejo... ... e claro está, tempo de divulgar duas vozes, duas gerações que cruzaram a minha vida, e onde a ESCOLA é o mote principal. (A) A voz da minha terra Natal (Estremoz), o fadista que nas décadas de 70/80 do século passado se sentou mas mesmas cadeiras de escola que eu, leu e estudou nos mesmos livros, pisou os mesmos páteos escolares... José Gonçalez - Túnica Negra (B) O mais jovem, a voz de Alenquer, que há pouco mais de uma década, também na escola utilizou as mesmas carteiras onde, hoje, eu incentivo os meus alunos ao trabalho, ao estudo, ao esforço... Ricardo Soler - Um Homem Na Cidade

Passatempo - Transmissão do Património Histórico-Cultural...

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Antecipando um pouco o fim de semana, aqui ficam algumas notas ao desafio do passado sábado: Na imagem infra podemos observar os famosos "Barros de Estremoz"* ou "Louças de Estremoz", entre eles os cântaros de barro que se utilizavam outrora para ir à fonte (mais à frente), do lado esquerdo o barril (também para transporte de água), atrás os potes utilizados para várias funções, nomeadamente para temperar e guardar azeitonas durante todo o ano, à direita, quase ao fundo as panelas de barro , utilizadas nas lareiras de chão para cozinhar ou simplesmente para aquecer água e ainda à direita as caçarolas onde se podem fazer apetitosos petiscos, nas lareiras, no fogão de lenha, a gás ou quiça eléctrico. Claro está que a resposta à zona de origem dos famosos objectos é Alentejo, localidade de Estremoz . A foto mostra o tradicional e semanal mercado municipal realizado aos sábados de manhã no centro da cidade. * (Não confundir com o "Bonecos de Estremoz"

Blogagem Colectiva pelos Direitos Humanos

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Participe! Inscrições no Blog Fê nix ad eternum do SAM.

Uníssono

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Um coro de mil vozes em uníssono na minha voz se faz ouvir eco de outras vozes devolvido as vozes que um dia acolhi. São tantas as vozes no insondável silencio todas a uma só vez escuto e o imperceptível murmúrio é ladainha a lembrar Babel na dispersão. No coro de mil vozes distingo a minha buscando sempre na inquietação poder chegar a tempo a quem a oiça do alto da claridade que alcançou. E quando a voz antiga de manso chega a voz que oiço em mim de longe vinda descubro ser a minha a voz que grita, no murmúrio de mil vozes que a habita. Angela Santos

Por dentro das palavras... O

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«Àqueles que não compreenderem o teu silêncio, provavelmente também não compreenderão as tuas palavras.» Ebert Hubbard

A Hora da Avaliação!

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Pausa musical para restaurar energias

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