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Inquietações Pedagógicas
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"...O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem. O que se pode fazer é ajudá-los a nascer. Para isso eu falo e escrevo: para que eles tenham coragem de nascer... " (Rubem Alves)
Sugestões de leitura para a pequenada
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Lenga-lengas, brincadeiras de palavras e rimas, rendas de sílabas, músicas da língua em estado puro. Aqui ficam os dois volumes que constituem a colecção: o 1º volume de 2004 e o 2º volume acabadinho de sair do prelo (2010), ambos da Editora: Terramar. (vol. I - 2004) (vol. II - 2010) Fiquem com um cheirinho deste 2º volume: O QUE AS COISAS DIZEM Vem o sol e diz que sim vem a chuva e diz que não vem o mar e diz azul vem o ar e diz balão. Cada mala diz partida cada barco diz saudade cada lenço diz adeus cada pente diz vaidade. Uma sopa diz almoço uma roda diz rodar uma bota diz caminho uma asa diz voar. O poema diz poeta o braseiro diz calor o abraço diz amigo o beijinho diz amor José Fanha
Leituras que vale a pena
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O Menino de Cabul Khaled Hosseini Edição/reimpressão: 2005 Páginas: 336 Editor: Relógio D` Água Ref. ISBN 972-708-861-9 Colecção: Ficção Este livro conta a história de amizade entre dois rapazes afegãos, Amir e Hassan e, narra também a história do Afeganistão, um país que já foi pacífico e onde se realizavam festas na rua e campeonatos de papagaios. O Menino de Cabul cujo seu o autor é o escritor afegão Khaled Hosseini é uma leitura essencial para quem quer compreender melhor o percurso trágico de um país que hoje aparece nas notícias pelos piores motivos. Desde à invasão soviética até à ascensão do regime Talibã, o livro consegue cruzar factos históricos com uma narrativa rápida, de cortar à respiração e de querer ler sempre mais uma página. Críticas de imprensa "Com um enredo em que as peripécias e coincidências nos fazem lembrar romances do Século XIX, Hosseini apresenta-nos um livro sobre as fraquezas humanas, os horrores de uma guerra que nos chega sempre filtrada pela imag...
Da Leitura
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"Interiorizada em prazer, a musicalidade da palavra ouvida não mais se perderá, ainda que se altere a situação de contacto com o texto. No acto de ler, com efeito, recolhemo-nos para não sermos importunados e estamos fisicamente sós, mas com a gratificante sensação de uma solidão acompanhada. No silêncio fecundo da leitura, espreitam-nos as palavras, que soam em diferentes tonalidades e se agitam na construção de um mundo, pelo qual nos evadimos. Já não é necessário esperar por alguém, porque o gesto pertence-nos e depende apenas da nossa vontade. (...) Na aventura da palavra ouvida, ou lida, treinamos a imaginação, aprendemos a tocar com os olhos o que nos seduz, alimentamos a sensibilidade para o Belo, nele incluindo a Natureza, recolhemos experiências das situações vividas pelas personagens, estreamo-nos na convivência com o mistério, que é preciso desvendar, actos que estimularão a criatividade e ajudarão a despertar a amizade pela ciência e pela arte. O que sente o cientista ...