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A mostrar mensagens de maio, 2016

NORMA 2 / JNE / 2016

  Norma2.Jne.2016 Instruções.para.Realização.classificação.reapreciação.reclamação Provas.e.exames.do.Eb.e.do... by Fátima André

Da Autonomia das Escolas ao Sucesso Educativo - Obstáculos e Soluções

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ISBN:  9789727623679 Edição ou reimpressão:  03-2012 Editor:  Edições Cosmos Autores: Vários Coord.: Mª João Cardona e Ramiro Marques Dimensões:  159 x 229 x 16 mm Encardenação:  Capa mole Páginas:  284   Coleção:  Ponto e Vígula SINOPSE Esta nova publicação, pretende refletir questões sobre as implicações da Autonomia da Escola nos resultados dos seus alunos e alunas, quais os obstáculos e aspetos positivos que se continuam a refletir no Sucesso Educativo. A reforma educativa está a centrar-se sobretudo em três dimensões: diversificação das formas de organização e gestão escolar tendo em conta a adaptação das ofertas educativas às necessidades locais, alterações no recrutamento e carreira dos professores e ênfase em modelos de avaliação de desempenho docente que potenciam melhorias nos resultados escolares. Em Portugal, os últimos anos foram férteis em mudanças educativas que se refletiram quer no modelo de gestão escolar quer na avaliação de desempenho docente. Mas as mudanças

Seminário "Melhorar a Escola a partir da Avaliação"

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                     PROGRAMA: INSCRIÇÃO até 22 de junho 2016. Gratuita mas obrigatória através do email  seminario.mea@uevora.pt   (inscrições limitadas ao n.º de lugares do auditório) Mais informações em   http://www.ciep.uevora.pt/

Aos meus professores: a humildade do reconhecimento e da gratidão

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Diz-nos a experiência que em momentos de fragilidade o ser humano torna-se mais vulnerável, frio e revoltado, menos agradecido e mais distante. É nestes momentos que sinto vestir a pele ao contrário. Ajoelho e dou graças por todos os bens e graças recebidas, e pelas pessoas “culpadas” pelo ser que hoje sou. Sou o que sou, sei o que sei, devido em primeiro lugar aos meus pais, que me transmitiram os seus genes e a sua educação. Mas sou o que sou, sei o que sei, devido em segundo lugar aos meus professores, que me tem transmitido a cultura que a humanidade acumulou e a educação ligada a essa cultura. Quanto eu gostaria de generalizar o que penso e sinto firmando que nunca estamos nem estaremos demasiado gratos aos nossos pais nem aos nossos professores. Eles acompanham-nos pela vida fora, mesmo quando estamos sozinhos. Ontem estive a atualizar o meu Curriculum Vitae (CV) por questões profissionais e académicas e refleti sobre estas pequenas coisas a que chamo “pequenos nadas”, a

Diferentes olhares sobre a escola...

Revista da UIIPS, v.4, nº 2 (2016)

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v. 4, n. 2 (2016) Número Especial do Congresso CONGRESSO “Investigação em Qualidade de Vida, Inovação e Tecnologia”,  11 e 12 de Fevereiro de 2016, Rio Maior, Portugal

Como na escola se aprende que a pobreza se pode reduzir a um jogo

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Por Doutora Helena Damião,       Professora Auxiliar da Universidade de Coimbra (FPCE) Neste século a pobreza continua a desgraçar, sem dó nem piedade, milhões e milhões de vidas. Por isso, devia ser sentida como uma vergonha por parte daqueles que a provocam e por parte de quem a tolera, praticamente todos nós. A pobreza não é "uma questão", "um assunto" "complexo": é uma vergonha social que deve também ser sentida como pessoal. E, como tal, não se resolve, com "debates", nem com "sensibilizações", resolve-se (ou, pelo menos, menoriza-se) com justiça. Pouco importa que assim seja, porque encontrámos um modo infalível de resolver este ou outro qualquer problema de consciência que nos possa assombrar: chutar "as questões", "os assuntos" "complexos", para a escola. E se pusermos nas mãos dos alunos um jogo de computador com o argumento de que estamos a preparar as novas gerações, ficamos