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Seminário Internacional: Autonomia e Lideranças das Escolas

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Ficha de Inscrição  e  Programa

Conferência sobre Currículos e Autonomia

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13 de maio de 20 15 - C onf erência sobre Currículos e Autonomia - Auditório do Novo Edifício (09h30-13h00). As inscrições poderão ser efetuadas até 11 de maio, aqui . Consulte a documentação da Conferência . A conferência integra-se no trabalho de balanço das medidas implementadas no âmbito da revisão curricular nos ensinos básico e secundário, bem como na reformulação de outras vertentes do ensino-aprendizagem, como as metas curriculares, o ensino vocacional, o ensino profissional e outros e na sua relação com a autonomia das escolas. Destaque para as conferências: CURRÍCULOS, AUTONOMIA E DIVERSIDADE | José Morgado,  Departamento de Psicologia da Educação do Instituto Superior de Psicologia Aplicada AUTONOMIA E CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO | Luísa Alonso, Instituto de Educação da Universidade do Minho ... entre outras... consultar programa AQUI

O ministro Nuno Crato e os professores

Texto publicado hoje (30.01)   no jornal  As Beiras por   Norberto Pires, onde faz uma análise da política de Nuno Crato. "As alterações no sistema educativo e no ministério da Educação que Nuno Crato defendia antes de ser ministro da Educação, dos quais excluo neste artigo o ensino superior, centravam- se em três vertentes essenciais: as escolas, os professores e os alunos. Quando as apresentava Nuno Crato tinha normalmente larga percentagem de aprovação por parte de quem o ouvia ou lia. Por isso foi sem surpresa e com agrado que a generalidade do país, incluindo a comunidade educativa, recebeu a notícia da sua nomeação para ministro. Todas as medidas propostas tinham como ideias centrais a credibilização do ensino e dos professores, o reforço de autoridade, a necessidade de avaliação rigorosa, o reforço de autonomia e a responsabilização de todos os agentes envolvidos no processo educativo. Nas escolas, dizia Nuno Crato, seria necessário estabelecer e alargar a...

Legislação: Alteração ao Regime Jurídico de Autonomia e Gestão das Escolas e Matrizes Curriculares

Decreto-Lei n.º 137/2012 , de 02 de julho Ministério da Educação e Ciência Procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 75/2008 , de 22 de abril, que aprova o regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Decreto-Lei n.º 139/2012 , de 05 de julho Ministério da Educação e Ciência Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e secundário.

Conferência: Autonomia e Inovação Curricular

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A Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura e o Conselho Nacional de Educação (CNE) estão a organizar uma conferência sobre a temática  Autonomia e inovação curricular: olhares diferenciados, que se realizará no próximo dia 16 de maio, no auditório do Novo Edifício da Assembleia da República. Consulte o Programa Ficha de Inscrição  - até 14 de Maio

Ainda sobre "El valor del tiempo en educación"

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José Gimeno Sacristán (Professor Catedrático de Didáctica da Universidade de Valência) “La referencia fundamental en el debate sobre la jornada escolar no puede ser el interés del profesorado, ni el interés de los padres, ni siquiera, las razones pedagógicas. La referencia ha de ser el derecho de los niños y niños a una educación en condiciones de igualdad y de calidad” “la sociedad valora las instituciones que son importantes, una escuela que cede terreno a las actividades extraescolares que desarrollan empresas privadas u otros servicios municipales va a ser cada vez más minusvalorada”. “Autonomía, sí, pero para quedarse a hacer otras cosas, no para irse” Gimeno Sacristán se muestra totalmente contrario al argumento que vincula la jornada continua con la autonomía de cada centro: “Se ha establecido en el discurso público la idea de que el horario del profesorado son las horas lectivas y lo demás es un regalo que hace al centro -afirma Gimeno - cuando la realidad no es así. La socie...

Ainda sobre o Governo e Autonomia das Escolas

Parecer do Professor Natércio Afonso – Universidade de Lisboa, sobre o Projecto de Decreto-Lei 771/2007-ME – Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas

Projecto de Novo? Modelo de Autonomia e Gestão das Escolas

Ainda não me debrucei em profundidade para uma opinião bem formada e que me permita arriscar um parecer bem fundamentado, mas, numa 1ª análise superficial e num ou outro parecer de colegas e mais uma ou outra bajulada intervenção de responsáveis pela tutela, arrisco que de novo nada parece trazer, só muda a roupagem e perde qualidade do tecido. Basta ler e desmontar um parágrafo da intervenção do 1º Ministro José Sócrates na AR no dia 11/12/2007 : "Assim, a direcção executiva das escolas será assumida por um órgão unipessoal - um director, coadjuvado por um pequeno número de adjuntos, em função da dimensão da escola. É-lhe confiada a gestão administrativa, financeira e pedagógica, assumindo também, para o efeito, a presidência do conselho pedagógico". O que é que esta afirmação tem de inovador? Nada. O velho órgão do Concelho Executivo formado por uma equipa colegial de 4 ou 5 elementos (1 Presidente do CE + 2 ou 3 Vice-Presidentes + 1 Assessor), deixa de existir como designa...

"Marçal Grilo pede mais autonomia para as escolas"

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Por Bárbara Wong , In Público , 15.11.2007 O Governo deve intervir menos no sistema de ensino e dar às escolas ferramentas para que estas possam trabalhar no combate ao insucesso e abandono escolar, diz Eduardo Marçal Grilo, ex-ministro da Educação e administrador da Fundação Calouste Gulnbenkian. Marçal Grilo - que falava no âmbito da apresentação da conferência internacional sobre Sucesso e Insucesso: Escola, Economia e Sociedade que vai decorrer no início da próxima semana na Gulbenkian, em Lisboa - apela: "Deixemos as escolas trabalhar." "Quanto menos regulamentação houver, quanto mais responsabilidade para escolas e famílias, melhor", considera o antigo responsável pela pasta da Educação. Foi durante os anos em que Grilo esteve no ministério que foi publicada a primeira lei da autonomia das escolas. "A minha ideia foi sempre a de dar maiores responsabilidades e melhores condições", confessa. Contudo, o primeiro contrato de autonomia só foi assinado em...