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Petição pela igualdade dos professores de EMRC

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Sobre medidas discriminatórias da Tutela da Educação a que aludi em posts anteriores aqui , aqui e aqui . Para ler e assinar , clique em cima da imagem.

Sondagem Visão enaltece os profissionais da educação

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Ainda não tive o previlégio de ler esta sondagem da Revista Visão de hoje que conta com uma matéria bastante extensa e com variados testemunhos, sobre o estado da Educação em Portugal. Mas deixo aqui o aperitivo para a leitura. E agora vou comprar a revista, ler e talvez mais logo deixe aqui algumas notas de interesse e reflexão sobre esta matéria. Imagem daqui

E vale a pena ser professor?

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A resposta de um especialista em Teoria e História da Educação, Professor Doutor João Ruivo. Vale a pena ler. Claro que vale. E muito! Ser professor é a mais nobre dádiva à humanidade e o maior contributo para o progresso dos povos e das nações. E, como ninguém nasce professor, é necessário aprender-se a ser. Leva muitos anos de estudo, trabalho, sacrifício, altruísmo e até dor. Um professor tem que aprender o que ensina, o modo de ensinar e tudo (mesmo tudo) sobre os alunos que vão ser sujeitos à sua actividade profissional. Mas não se iludam: depois de tudo isso um professor nunca está formado. Tem que aprender sempre. Um professor carrega para toda a vida o fardo de ter que ser aluno de si próprio. De se cuidar, de estar sempre atento, ter os pés bem postos no presente e os olhos bem focados no futuro. Ser professor obriga a não ter geração. Professor tem que saber lidar com todas elas, as que o acompanham durante quatro décadas de carreira. É pai, mãe e espírito santo. E, para o E...

A avaliação do desempenho dos profissionais da educação: qual a questão de fundo?

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Por Manuel Matos FPCE da Universidade do Porto A avaliação do desempenho vem constituindo um verdadeiro braço de ferro entre o Ministério da Educação e os professores. As razões deste confronto são conhecidas, embora nem sempre nesse confronto sejam devidamente ponderados os múltiplos aspectos de que se revestem. Crê-se ser indispensável para a formulação de um juízo ético, minimamente exigente, distinguir o essencial do acidental. Enquanto serviço público, pago pelas contribuições dos cidadãos, é da mais elementar justiça cívica que o trabalho dos profissionais da educação possa ser objecto dum juízo crítico (positivo ou negativo) por parte de quem representa legitimamente o interesse público, neste caso o próprio Ministério da Educação. Trata-se, no fundo, de reconhecer e aceitar o princípio da contratualidade política como a base da democracia moderna. Admite-se assim – e os profissionais da educação não o têm contestado - que os efeitos derivados da qualidade da avaliação se reperc...

Investigação do erro no desempenho profissional

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A propósito do último artigo de Miguel A. Santos Guerra Voy a pasar lista cronológicamente , a que aludi no meu post Disparates em educação... ignorância, erros ou maldade? , recupero o resumo de uma comunicação de Maria Helena Damião ao Congresso “Educação e Democracia”, que decorreu na Universidade de Aveiro (2007). Esta Professora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra é a Investigadora que, em Portugal, mais tem aprofundado o conhecimento neste domínio do Erro no Desempenho Profissional , na área da Educação [1] . Resumo da comunicação – Metodologia de investigação do erro no desempenho profissional: O erro de desempenho de profissionais que exercem funções de grande responsabilidade técnica, social, ética (como médicos, engenheiros, pilotos de aviação) tem sido, nas últimas décadas, objecto privilegiado de estudo no âmbito da Psicologia Cognitiva. Neste quadro, os investigadores têm utilizado uma diversidade de metodologias que, na segunda...