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A mostrar mensagens de agosto, 2010

Sexualidade e Educação Sexual: Políticas Educativas, Investigação e Práticas

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(clique na imagem para aceder ao site e conhecer programa, inscrições, temas, etc.) A Universidade de Aveiro promove, de 11 a 13 de Novembro de 2010 , o I Congresso Internacional Sexualidade e Educação Sexual: Políticas Educativas, Investigação e Práticas . Organizado pelo Centro de Investigação Didáctica e Tecnologia na Formação de Formadores - CIDTFF - este Congresso Internacional resulta de uma rede de colaboração entre instituições de Ensino Superior de Portugal e Brasil, da qual fazem parte a Universidade de Aveiro (UA), a Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), a Universidade de Lisboa (UL), a Universidade do Minho (UM), a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP) e a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). A finalidade que unifica a realização destes congressos - a realizar bianualmente nos dois países - é o estudo da Sexualidade como tema interdisciplinar, com especial incidência nas áreas da Educação Sexual e Promoção da Saúde

Seminário: Educação Inclusiva

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Objectivos •Promover um amplo debate científico em torno das problemáticas da Educação Inclusiva e suas implicações, na sociedade, na escola e na sala de aula. •Promover a reflexão sobre boas práticas, numa procura de comunicação com a diferença. •Encontrar consensos para a reflexão e o exercício de práticas, tendo como ponto de partida a diversidade dos públicos. •Provocar, nos participantes, a necessidade de reflectir para agir e reflectir sobre a acção, contínua e sistematicamente, numa procura de respostas e experimentação fundamentada em relação às situações com que somos confrontados. Conhecer programa e outras informações úteis ( aqui )

"A autoridade propõe-se e impõe-se"

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A palavra «autoridade» remete etimologicamente para o verbo latino augeo, que significa, entre outras coisas, fazer crescer . O paradoxo de toda a formação é o facto de o eu responsável se forjar a partir de escolhas induzidas, pelas quais o sujeito ainda não se responsabiliza. A aprendizagem do auto-controlo inicia-se com as ordens e indicações da mãe, que a criança mais tarde interioriza numa estrutura psíquica dual que a torna ao mesmo tempo um emissor e um receptor de ordens: quer dizer, a criança aprende a comandar-se a si própria, obedecendo aos outros. Em todas as latitudes, as crianças crescem como a hera trepa pela parede, com o auxílio dos adultos que lhes oferecem ao mesmo tempo apoio e resistência. À falta desta tutela, nem sempre complacente, é possível que acabem por tornar-se disformes até à monstruosidade. E a autoridade sobre elas exercida deverá caracterizar-se pela continuidade – primeiro, na família, depois, na escola: se a um período de abandono caprichoso se segu