SUPERTMATIK ONLINE
Em tempo de confinamento, com todas as crianças e jovens em casa, manter rotinas de estudo é fundamental! Fica a sugestão : A EUDACTICA , disponibiliza gratuitamente online o conhecido SUPERTMATIK , jogos didáticos com acesso aos principais conteúdos curriculares do Ensino Básico. A App, com acesso livre também nos dispositivos móveis, alia as componentes didática e lúdica numa fórmula geradora de motivação extra para o processo de ensino-aprendizagem. Para jogar basta selecionar a disciplina, o ano de escolaridade e o modo de jogo: Solitário, vs Robot ou vs Humano. Aqui todos podem aprender e reavivar conhecimentos. Vamos lá gente destemida, toca a desafiar outros colegas da turma ou inter-turmas para uma partidinha! Com o SUPERTMATIK , aprender é um processo divertido! Clica num dos links ou na imagem infra e começa a jogar. Boa sorte e boas aprendizagens!
Comentários
Está aí uma boa discussão que necessita ser tratada com todo carinho e atenção.
Acredito plenamente que jamais se chegará a um consenso, por diversas razões. Sou educador e, assim mesmo, tenho duas posições bastante divergentes. A primeira me faz dizer que sou totalmente a favor da educação sexual como disciplina obrigatória na escola. Justifico tal posição dizendo que, como há séculos, os filhos e os pais não têm tempo para discutir "tabus" que estão arraigados na nossa sociedade, principalmente nesta sociedade machista que aí está colocada.
Por outro lado e diametralmente oposto, tenho a dizer que sou absolutamente contra e tento justificar da seguinte forma: será que a própria escola, na figura de não importa qual professor, está capacitada a fazer uma educação desse tipo? Sinceramente não acredito e por esse motivo me coloco contra a ideia. Mas, (sempre existe um MAS!)se esse tipo de educação for ministrada por alguém que esteja efetivamente qualificado e capacitado a explicar o assunto às cabecitas jovens, ávidas de conhecer, acredito que será o caminho para a preparação de novos pais que, amanhã, não terão mais problema algum em abordar esse tema sem preconceitos, sem tabus e sem imaginarem que ao falar "no barco" estão instigando os filhos a "embarcar".
Por falar no vídeo... gostaria de saber de que modo esse pai, que se coloca contra a ideia, aborda a problemática com seus filhos. Certamente deve ser daqueles que diz: "segurem as vossas galinhas que o meu galo está solto". Em contrapartida ameaça as suas filhas de as deserdar se cometerem "alguma loucura".
E assim caminha a humanidade!