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Anónimo disse…
Portefólio? Porquê gastar tempo com mais esa exigência? Vai servir para quê? Se a legislação não o exige, por que havemos de ser nós a arranjar mais lenha para nos queimar? Na minha escola não há portefólio. Para trabalho já basta o que basta. Professora
Cara colega "professora", A avaliação docente é uma realidade à qual, inevitavelmente, não podemos fugir (e penso que ninguém o deseja). Por isso, parece-me que a melhor forma deste "monstruoso" modelo de avaliação sortir alguns resultados positivos em termos de desenvolvimento profissional docente que possa também traduzir algumas, ainda de ligeiras, melhorias no processo de ensino-aprendizagem, é utilizar os Portefólios (em papel) ou em formato digital (webfólios ou e-portefólios, COMO UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CARÁCTER REFLEXIVO (das práticas educativas). Se as escolas delinearem orientações claras para a sua elaboração, não vai aumentar o trabalho dos docentes avaliados (porque a definição de objectivos individuais, as reflexões, a auto-avaliação, as planificações, os planos de aula, etc, etc. têm que ser apresentados aos AVALIADORES. A análise documental, é um dos suportes mais importantes no processo. Se esses documentos estiverem dispersos, dificultará a tarefa dos Avaliadores e certamente não trará benefícios aos Avaliados. O trabalho não será mais. É uma questão de ORGANIZAÇÃO. Mas, uma vez que a sua escola optou por não adoptar os portefólios como instrumentos de avaliação de análise documental, gostaria de conhecer o caminho encetado para o efeito. Acho que só teremos a ganhar com a multiplicidade de experiências que vão surgir no terreno. Fico a aguardar a sua partilha.
Anónimo disse…
Colega: Decidiu-se que caberá a cada professor escolher como fazer chegar aos avaliadores os documentos necessários: Objectivos, planos de aula, planificação das aulas observadas... Uma simples "mica" serve. Oficializar o Portefólio seria intitucionalizá-lo e instituir igualmente mais um item de avaliação desnecessário, até porque as orientaçãos para a feitura do portefólio, lá na escola, eram mais uma exigente carga de trabalhos e uma enorme dificuldade para boa parte dos doscentes. Assim, a lei não obriga? Excelente. Quem quiser faz, mas não é obrigado. Aliás, penso que estamos a dar muita importância à avaliação e queremos fazer tudo muito bem feito, como é nosso hábito, mas uma avaliação em que um professor de Filosofia avalia os colegas de História ou de Geografia; os de Artes avaliam Educação Física e vice-versa, é para levar a sério? Será que o ME leva?
Colega, agradeço-lhe a partilha. Para além do apontado anteriormente, só tenho a acrescentar que o caminho por vós encetado, parece-me um caminho que pode conduzir a algumas falácias. Explico. O facto de não existirem determinados critérios de harmonização de escola em realação a determinadas actuações, deixando ao critério de Avaliadores e/ou Avaliados, só pode ser factor de desigualdade e de maiores injustiças ao longo do processo. O que vai acontecer é que aparecem colegas que apresentam ao mesmo Avaliador, portefólios ou dossier com 200 folhas, que fazem excelentes reflexões críticas da prática educativa, que apresentam todos os materiais construídos... e outros que apresentam uma mica com 5 ou 6 páginas. Garanto-lhe que eu não me queria ver confrontada com este tipo de situações que só podem gerar falta de equidade... espero que os avaliadores tenham também bom senso.
A avaliação será para levar a sério... mas este modelo é francamente mau, nisto concordo consigo.
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U m infográfico sobre medidas de suporte à aprendizagem e inclusão - Medidas Universais , e sua aplicabilidade no âmbito do Decreto Lei 54/2018. Uma boa ajuda para os professores que andam um pouco mais perdidos sem saber que medidas aplicar, ou melhor, como as podem aplicar a alunos com dificuldades de aprendizagem. Antes de os quererem empurrar para Medidas Seletivas, há que aplicar, repito, aplicar, porque muitas vezes fazem-se uma cruzinhas num papelitos, mas nunca mais ninguém se lembra que é preciso aplicar na prática, com os alunos.
Comentários
A avaliação docente é uma realidade à qual, inevitavelmente, não podemos fugir (e penso que ninguém o deseja). Por isso, parece-me que a melhor forma deste "monstruoso" modelo de avaliação sortir alguns resultados positivos em termos de desenvolvimento profissional docente que possa também traduzir algumas, ainda de ligeiras, melhorias no processo de ensino-aprendizagem, é utilizar os Portefólios (em papel) ou em formato digital (webfólios ou e-portefólios, COMO UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CARÁCTER REFLEXIVO (das práticas educativas). Se as escolas delinearem orientações claras para a sua elaboração, não vai aumentar o trabalho dos docentes avaliados (porque a definição de objectivos individuais, as reflexões, a auto-avaliação, as planificações, os planos de aula, etc, etc. têm que ser apresentados aos AVALIADORES. A análise documental, é um dos suportes mais importantes no processo. Se esses documentos estiverem dispersos, dificultará a tarefa dos Avaliadores e certamente não trará benefícios aos Avaliados. O trabalho não será mais. É uma questão de ORGANIZAÇÃO.
Mas, uma vez que a sua escola optou por não adoptar os portefólios como instrumentos de avaliação de análise documental, gostaria de conhecer o caminho encetado para o efeito. Acho que só teremos a ganhar com a multiplicidade de experiências que vão surgir no terreno.
Fico a aguardar a sua partilha.
A avaliação será para levar a sério... mas este modelo é francamente mau, nisto concordo consigo.
Bom trabalho!