Geração Morangos com Açúcar

A educação dos jovens
“Que presente melhor poderíamos oferecer à República além de educar os nossos jovens?” Cícero
Escreveu Mao Tse-Tung (cito de memória) que “um caminho demasiado plano não desenvolve os músculos das pernas”. E que bem se adaptam estas sentenciosas palavras a um ensino facilitador – como o nosso - em que alunos há que saem com diplomas do ensino básico mal sabendo ler e escrever. Como sempre, as excepções mais não fazem que confirmar a regra.
O “caminho demasiado plano” dos três ciclos do ensino básico faz com que os alunos circulem velozmente em auto-estradas sem paragens e quaisquer percalços, mas, deparando-se com a primeira portagem a pagamento para prosseguirem os exigentes ensinos secundário e universitário e levando as mãos às algibeiras, verificam ter os bolsos vazios de conhecimento e cheios de cotão de ignorância. Mas não se pense que este é apenas um mau fado da gente lusitana!
Charles Sykes, docente da Universidade de Wisconsin-Milwake e palestrante nas principais universidades norte-americanas, no seu livro “Dumbing Down our Kids” (New York: St. Martin’s Press, 1995) dá-nos conta de princípios que os estudantes do ensino secundário e diplomados do ensino superior não aprendem na escola pelo facto de o “sistema” criar uma geração de jovens sem o sentido da realidade promotora do respectivo falhanço na vida que os espera no futuro.
(…)
(…)
(leitura integral)
Comentários
Não me agradeça, a divulgação do texto é mais que merecida pela pertinência e actualidade da problemática. Aliás, com o qual concordo integralmente.
Quanto ao título, pois, estava implícito no seu texto, não inventei nada de novo.
Cumprimentos.